domingo, fevereiro 24, 2008

Patso da Vida

Vrrrrrrrrummmmmmmmm!!!

Motor de motocicleta! Tem coisa pior?

Ô se tem...

Kombi e fusca (especialmente os desregulados)

Sirenes

Ônibus...

Xiiii... a lista vai ficar grande.

Quando Você mora em um apartamento em andar baixo (como eu), com um eco extraordinário (como o meu) e uma bebê de 5 meses (como a minha), esse pequenos inconvenientes tornam-se gigantes!

Enfim, hoje minha revolta é contra as motos (e os motoboys). Depois das 22:00hs, os motores das magníficas CGs deveriam dormir... até as 8:00 do dia seguinte, pelo menos.

Ahhhhh... estou só irritado, mas sem imaginação para escrever!

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terça-feira, janeiro 08, 2008

Solidariedade Evoluída

Hoje, ouvi algo do meu Mentor que levou-me a refletir (em geral ele consegue isso): "Quero Vocês aqui com uma ereção psíquica todos os dias". Ele dizia o que esperava de nós no escritório. Detalhe: Ele não é sócio. É consultor e cliente.

Ereção psíquica? Tesão mesmo!

E isso eu tenho de sobra. Pai, marido, sócio. Já tenho muito na vida para não ter esse tesão.

Mas há mais gente por aí com essa gana. Essa vontade e, no domingo, descobri que alguns deles precisam de ajuda. E o melhor, eu posso ajudar.

Kiva. Quando ouvi o nome, não me disse nada de especial. Quando li a reportagem, fiquei interessado. Quando conheci o site, descobri a espécie de "trabalho" solidário com que sempre sonhei.

Capitalista por natureza, não desejo que minha filha seja médica como a mãe, nem mesmo advogada como o pai. Se posso sonhar (ao menos enquanto ela não entende) com o futuro dela, quero que seja empresária.

Ora, via de regra, só se ganha dinheiro - de verdade - através de uma empresa.

E, por mais que dinheiro não traga felicidade, é muito mais difícil ser feliz sem ele.

Enfim, sem maiores delongas, o Kiva é um site criado por dois americanos da California, através do qual unem-se a fome e a vontade de comer, ou melhor, a boa ação, com a vontade de empreender.

Em síntese, é um site aonde empreendedores apresentam seus negócios (micro e pequenos, em geral) e pedem um empréstimo (de microcrédito) para desenvolvê-lo.

A seu turno, "investidores" (como eu e Você) também se cadastram e podem realizar esses empréstimos (a partir de US$ 25.00), que serão repassados aos empreendedores por meio de instituições financeiras locais conveniadas. Ao final, o capital principal é devolvido (via cartão de crédito ou Pay Pal) ao "investidor", sem correção, com uma taxa de inadimplência de somente 0,2%.

Àqueles que não acreditam ser uma boa idéia, ou pior, que pensem tratar-se de "mais um pega-trouxa da internet", não precisam aceitar o que eu escrevo, ouçam Bill Clinton:



A má notícia: Ainda não podemos ajudar empreendedores no Brasil, mas, enquanto isso, por que não ajudar os demais?

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Números

Poderia - aliás deveria - ser 1.000.000.000.000 (um quatrilhão) de reais na minha conta: traria alegria.

Poderia ser 100.000,00 reais em dívidas: traria preocupação.

Mas não...

Foram 25.000,00 reais para comprar o ingresso que mais busquei...
Foi o número de 3 amigos, que, juntos, totalizam algo 10 vezes maior que o meu...
Foi o número 2, pelo qual meu trabalho foi multiplicado.

Mas, principalmente, foram 157.000...
Cento e cinqüenta e sete mil leucócitos no exame da minha filha: Tremi.

1 (uma) porta bateu, 1 (uma) menina - a minha - se assustou, 1 (uma) lágrima - dela - rolou.

Conclusão: DESESTABILIZEI. Total...

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segunda-feira, dezembro 31, 2007

O lixeiro do bem.

Há pouco, por volta das 20:00hs do último dia do ano, o caminhão do lixo passou em frente de casa. Nada de mais, não fosse o dia e o horário.

Enfim, ele fez-me lembrar de agradecer - muito - pela vida e família que tenho.

Se este ano, a virada não será no lugar que mais gostaria, é pela opção de resguardar minha filha, não por necessidade...

Outra cena - hoje no supermercado - também serviu para essa lembrança.

Comprei uma champagne e alguns espumantes... O mais barato deve ter custado uns R$ 30,00. A champagne, uns R$ 150,00. Após colocá-los no carrinho vi uma família de umas cinco pessoas discutindo se comprariam um (isso mesmo, um) espumante para todos, de R$ 4,00 ou R$ 5,00...

Independentemente de quanto eu trabalhei para isso, só pude concluir que sou um afortunado.

Portanto, muito obrigado meu Deus, minha Nossa Senhora e meu Santo Expedito.

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Balanço!

Pra frente e prá trás... lá vem o balanço de 2007!

Como disse há alguns, não posso pedir nada mais neste ano.

Reformei parcialmente o apartamento.

Ganhei a Ana Luísa (nosso maior sonho, de longe).

Fizemos um quarto de sonhos para nossa filha.

Virei sócio do escritório (falta ainda comprar o iphone) - meu segundo maior sonho.

Enfim, fui muito além da metas traçadas.

Traçamos novas metas (minha esposa e eu). Algumas por escrito, outras não. As que estão escritas leio diariamente. As demais, divago um pouco.

Dentre as que não estão escritas destaco duas: (i) trocar nossos carros (já velhinhos); e (ii) conseguir um trabalho que garanta satisfação à minha esposa.

Na realidade, não é que o trabalho dela não traga isso. Acho até que traz. O problema são algumas pessoas com quem ela trabalha (seus chamados sócios majoritários). É a estrutura sufocante e contraditória que a chateia (na minha modesta opinião).

Entretanto, ela tem tantas qualidades, mas tantas qualidades, que já tenho por certo o cumprimento dessa meta. E com ela adimplida, o resto é fácil.

E como não poderia deixar de ser, desejo a todos um 2008 tão bom quanto foi meu 2007. Se conseguirem isso, não há muito mais que possam querer!

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sábado, dezembro 22, 2007

Inacreditável!

Tenho que comprar um iphone! Como, não sei...

O fato é que, agora, sou sócio do escritório e promessa é dívida (e põe dívida nisso).

Após o aceite do convite para integrar a sociedade, cheguei à conclusão que não tenho o direito de pedir mais nada neste ano (por sorte, em 9 dias teremos um novo ano). Filha, sociedade e, opa, uma mont blanc? Sim, "caneta de sócio", de acordo com minha esposa.

O melhor presente que eu poderia ganhar (já que dificilmente a compraria) por essa nova conquista.

Pois é, que ano!

E - se é que isso é possível - que 2008 seja ainda melhor.

Mas, por enquanto, Feliz Natal a todos.

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domingo, dezembro 02, 2007

Não esqueça minha Caloi

Ontem tive uma das piores experiências da minha vida. Pensei em escrever sobre ela. Desisti. Não quero perpetuá-la.

Achei melhor falar dos meus desejos de Natal. Sim, apesar de ter recebido o maior presente que poderia no meu aniversário, ele (ou melhor, ela) não exclui meu presente de Natal.

São dois. Simples e indolores. Um deles caro, ou outro sem custo...

O primeiro, acho que dever estar na lista de 9 em cada 10 pessoas: Um "AiFone" (original, made by "Tio Istive Djobis").

O segundo já não depende de mim. Quero ser sócio do meu escritório.

Na realidade era uma meta para um ano e meio a partir de agora, mas, por que não adiantar?

Na teoria é tudo muito simples, mas e na prática?!

Bom, façamos assim, se eu virar sócio compro o Iphone, se não, espero até virar (o que pode demorar muito).

Parece-me justo. O problema é saber se eu aguento até lá?!

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terça-feira, novembro 27, 2007

A volta dos que não foram...

Há poucos dias lembrei do Paspalhão... E hoje, num "jogo" estilo melhor de três, foi 1 x 0 pra mim... as próximas duas partidas (se necessário for a terceira) virão na próxima semana... Até lá Paspalhão.

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Essa Gripe

Essa gripe ainda me mata... de RAIVA!

Putz! Gripe com uma filha de dois meses em casa, de fato, não combina.

Minha esposa dorme no quarto da Ana Luísa com ela (e até então ambas dormiam comigo) e eu sozinho no meu.

Caramba, parece castigo sem um pecado específico. Sem esposa e sem filha... Pode ser pior? Sei que sempre pode, mas está ruim pra dedéu!

Cadê a minha esposa debaixo das cobertas, cadê minha filha “ranhetando” aqui do lado? Aaaahhhhh....

Xô gripe!!! Xô...

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sábado, novembro 17, 2007

Ela sorriu pra mim!!!

Ana Luísa sorriu pra mim. Nunca, nunca mesmo, um gesto tão singelo teve tanto significado para mim.

Orgulho, alegria, emoção, surpresa... alguns dos sentimentos que conviveram naquele momento.

Foi então que entendi porque um sorriso pode ser a tradução da Felicidade!

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Oi Paspalhão, lembra de mim?

Há quase um ano contei aqui a história do Paspalhão. Naquela época, tinha conseguido uma pequena vitória em primeira instância na ação que ele move contra mim.

Pois é. O tempo passou. E o que aconteceu? Venci.

Sim, uma sonora vitória, inquestionável.

Em seu recurso, o Paspalhão perdeu! Feio...

Recorreu novamente. E, quem diria(?), nova derrota.

Pois é. Desejei-lhe, no último ano, um Feliz Natal. Neste ano, quem me proporcionará um Feliz Natal será ele.

Obrigado Paspalhão!

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