terça-feira, novembro 28, 2006

O Paspalhão

Fui processado. Não por um qualquer, mas sim pelo maior Paspalhão que já conheci.

Recuso-me a mencionar seu nome, pois não me dignaria a lhe garantir publicidade gratuita – mesmo que negativa.

O Paspalhão tem uma curiosa insistência em conceder-me presentes de Natal. Ano passado, no final de dezembro, ganhei uma ação de indenização. Neste ano – ontem, para ser exato –, o que parecia um cartão de Natal, era uma intimação (provocada por ele) da Polícia Federal para prestar esclarecimentos “no interesse da Justiça”.

Bom. Se no interesse da Justiça realmente for, o Paspalhão ficará envergonhado da própria torpeza.

Obviamente comparecerei à Polícia Federal, na quase-certeza de que serei inocentado (ou melhor, de que o inquérito será arquivado).

A propósito, assim já aconteceu na ação de indenização (esse foi o “meu” presente de Natal para ele). Além de já ter gastado o seu tempo, o Paspalhão agora gastará seu dinheiro para pagar os honorários do meu advogado (que, por coleguismo, nada cobra de mim pela Defesa na ação).

Como seria bom se o mundo fosse feito de pessoas como o Promotor Público que conheci hoje, o qual se mostrou uma pessoa de lisura irretocável, ao invés de tantos paspalhões...

Em tempo, Feliz Natal Paspalhão!

Espero que tenha gostado do presente, ainda que seja “só uma lembrancinha”.

J. R. Abraham

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1 Comments:

Anonymous Anônimo said...

huahu

Então, estou diaramente com a minha canon e duas lentes na mão, uma 10D velha de guerra :)

Abraços

9:12 AM  

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