Feria da Gestante e do Bebê: Parte 1 – A Gestante
Foi essa a conclusão que cheguei após visitar a Feira da Gestante e do Bebê no Pavilhão de Exposições Imigrantes, aqui em São Paulo.
Ok, ok, é fato que a feira abrangia as classes A, B, C e D.
Mas oras, e daí? De onde tiraram a idéia de que a gestante da classe D (ou outra) deve ser brega? Não é porque as – poucas – lojas que privilegiam as mães na feira focam no baixo custo das vestimentas que as futuras mamães devem se conformar com roupas que beiram o ridículo.
Coisas boas? Poucas. Pouquíssimas.
Em geral estampas e cortes – e olha que não sou de reparar nisso – que ao invés de valorizar o corpo das grávidas maravilhosas, mais parecem colocar uma placa nelas: “Ei, olha aqui uma gestante ridícula”.
Enfim, uma decepção só.
A propósito, com a constante perda de roupas por parte da minha esposa, tivemos de achar alternativas. Lojas boas há aos montes, mas parece que cada milímetro a mais de tecido é cobrado a peso de ouro.
Uma boa alternativa – longe de ser barata, mas com um custo benefício extremamente favorável em razão da boa qualidade e possibilidade de “apertar” as roupas após o nascimento – é a loja Mood. Fica a dica para as grávidas!
A feira? Esqueçam!
J. R. Abraham
Marcadores: Gravidez
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