Quem é Você?
Pois bem. Desde a última quinta-feira, nosso passatempo mais árduo tem sido a escolha do nome de nossa filha.
Cada um de nós elaborou uma lista. Após compará-las, iniciamos os “entendimentos” com uma relação de 10 ou 12 nomes; terminamos com uma de três, sendo um dele com duas derivações (além do nome inicial). São eles:
Isabela;
Beatriz;
Luísa;
Maria Luísa; e
Ana Luísa.
Dentre todos, acho que aquele com mais “personalidade” é Maria Luísa. Mas toda Maria Luísa vira “Malu”, que, particularmente, não é um apelido que eu aprecio.
Beatriz é “Bia”. Gosto. Mas o nome Beatriz em si tem algo que me parece fora do lugar. É bonito, é sonoro, mas... não sei.
Isabela desde o início é minha primeira opção. Pode ser “Isa”, pode ser “Bela”, “Belinha” etc. Mas há uma prima-irmã da minha esposa com esse nome. Então, ao mesmo tempo em que me parece uma justa homenagem para ela – que tanto amamos – acho que cria uma espécie de expectativa sobre o futuro da criança espelhado na outra pessoa. Pode não ser ruim, mas me preocupa um pouco por ser a primeira filha (sem contar que repetir nome de família parece uma tremenda falta de imaginação).
Luísa, por vezes, penso ser um nome “forte”, por vezes, “simples”. Deus me livre se virar “Luisinha”, ou “Luluzinha”... Então, acho que não vai rolar.
Ana Luísa me parece doce. Nunca gostei muito de Ana como prenome. Sempre preferi Maria. Mas a composição do nome me agradou; muito. Apelidos: “Aninha”, Lú” e “Analú”. Gostei de todos.
De meu lado, Maria Luísa saiu (ainda não conversei a fundo com a minha esposa).
Assim, ficam Ana Luísa, Isabela e, um pouco atrás, Beatriz.
Mas pode ser que surjam outros.
Eita tarefa difícil!
J. R. Abraham
Marcadores: Gravidez
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