segunda-feira, dezembro 18, 2006

“Hoje a festa é sua, hoje a festa é nossa...”

Caramba... Quanta criatividade...

PELAMORDEDEUS! Alguém realmente ainda agüenta ouvir a essa maldita cantiga? Todo ano, todo ano, todo ano...

Isso sem contar que, quando a ouvimos, temos a inestimável chance de verificar que quase todas as nossas promessas feitas no início do ano que termina não foram cumpridas. Afinal, o ano já está acabando.

Eu, por exemplo, não parei de fumar, não fiquei rico, não mudei de emprego, não emagreci, não perdi a barriga, não dancei “macarena” na mesa do chefe (opa, melhor parar por aqui). Em suma, não cumpri quase nada do que prometi.

Ô “musiquinha”!

Por certo, trata-se do cântico mais depressivo dos últimos anos. E olha que um dia eu fui obrigado a gravar o “especial de final de ano do plim plim” para minha mãe. Felizmente substituí a gravação por um inédito capítulo do Chaves.

E só pra não perder o refrão: “Hoje a festa é sua, hoje a festa é nossa, é de quem quiser...”.

J. R. Abraham

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