“Blogocentrismo”
Hoje fiz uma descoberta importante. Trata-se de uma vertente de auto-conhecimento; um contato íntimo e “imediato de terceiro grau” com o âmago do meu ser (mas sem pornografia e mantendo o heterosexualismo).
Quando iniciei este blog pretendia torná-lo popular, mas, ao mesmo tempo, criei um pseudônimo que protegesse minha intimidade e garantisse que eu escreveria o que quisesse, sem me preocupar com bisbilhoteiros conhecidos.
No início, eu postava e – várias vezes ao dia – consultava o contador de acessos e as parcas mensagens recebidas para medir minha popularidade.
Com o tempo parei com isso. Descobri que o que eu gosto mesmo é de ver meu blog, minhas idéias – as excelentes, as medianas e as patéticas – reunidas e guardadas num mesmo local, acessível de qualquer lugar do planeta.
Em síntese: sou doente, sou um “blogocêntrico”.
Atualmente, pouco me importa se alguém visita ou não o blog. O que me interessa realmente é que ele me permite realmente divagar.
Críticas? To nem aí, Tô nem aí...
Elogios? Sempre bem vindos, mas não imperiosos.
O divertido é postar, postar e postar... sem compromisso, sem horários, sem dias certos, só pelo prazer de ver os pensamentos registrados.
Talvez, depois dos blogs políticos, de humor, de tecnologia, eu tenha inaugurado o blog do narcisismo intelectual. Bom ou ruim? Cada um pense o que quiser. Eu gosto.
E a propósito: “Espelho, espelho meu, existe um blog mais fantástico que o meu?”
“- Não!”
J. R. Abraham
Quando iniciei este blog pretendia torná-lo popular, mas, ao mesmo tempo, criei um pseudônimo que protegesse minha intimidade e garantisse que eu escreveria o que quisesse, sem me preocupar com bisbilhoteiros conhecidos.
No início, eu postava e – várias vezes ao dia – consultava o contador de acessos e as parcas mensagens recebidas para medir minha popularidade.
Com o tempo parei com isso. Descobri que o que eu gosto mesmo é de ver meu blog, minhas idéias – as excelentes, as medianas e as patéticas – reunidas e guardadas num mesmo local, acessível de qualquer lugar do planeta.
Em síntese: sou doente, sou um “blogocêntrico”.
Atualmente, pouco me importa se alguém visita ou não o blog. O que me interessa realmente é que ele me permite realmente divagar.
Críticas? To nem aí, Tô nem aí...
Elogios? Sempre bem vindos, mas não imperiosos.
O divertido é postar, postar e postar... sem compromisso, sem horários, sem dias certos, só pelo prazer de ver os pensamentos registrados.
Talvez, depois dos blogs políticos, de humor, de tecnologia, eu tenha inaugurado o blog do narcisismo intelectual. Bom ou ruim? Cada um pense o que quiser. Eu gosto.
E a propósito: “Espelho, espelho meu, existe um blog mais fantástico que o meu?”
“- Não!”
J. R. Abraham
Marcadores: Divagando
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